Headphones, ou apenas phones...
Algo que nos dias de hoje parece ser algo indispensável para uma vida cheia de alegria e emoção. Vida esta recheada de arco-íris e unicórnios saltitantes num mundo feito de marshmallows. Ou então não.
Servem apenas de auxilio para que consigamos conectar ao que nos faz sobreviver neste mundo miserável e cinzento, dando-lhe assim uma pitada de felicidade. A música. Precisamente música esta que é transmitida desde os nossos aparelhos electrónicos até aos ditos cujos: headphones/phones. Generalizo esta situação com música porque não gosto de contar com esta minoria de gente que não é música que transmite para os seus ouvidos, mas sim relatos de futebol. Gente esta, que provavelmente tem mais de 70 anos, come todo o tipo de sopas de pacote da knorr directamente do tacho e oferece meias brancas com raquetes cruzadas no natal. Não contam como gente fixe.
De qualquer maneira onde eu queria chegar era a esta coisa engraçada da gente fixe... Mas gostaria antes de vos mostrar uma imagem para que melhor possa transmitir a minha ideia...
Algo que nos dias de hoje parece ser algo indispensável para uma vida cheia de alegria e emoção. Vida esta recheada de arco-íris e unicórnios saltitantes num mundo feito de marshmallows. Ou então não.
Servem apenas de auxilio para que consigamos conectar ao que nos faz sobreviver neste mundo miserável e cinzento, dando-lhe assim uma pitada de felicidade. A música. Precisamente música esta que é transmitida desde os nossos aparelhos electrónicos até aos ditos cujos: headphones/phones. Generalizo esta situação com música porque não gosto de contar com esta minoria de gente que não é música que transmite para os seus ouvidos, mas sim relatos de futebol. Gente esta, que provavelmente tem mais de 70 anos, come todo o tipo de sopas de pacote da knorr directamente do tacho e oferece meias brancas com raquetes cruzadas no natal. Não contam como gente fixe.
De qualquer maneira onde eu queria chegar era a esta coisa engraçada da gente fixe... Mas gostaria antes de vos mostrar uma imagem para que melhor possa transmitir a minha ideia...
Como podemos ver, na imagem, está representado um jovem com uma aparelhagem stereo ao ombro onde claramente anda a djilar na street a sentir o seu som.
Sinceramente, ainda consigo ver a sua pinta, mas é uma coisa que já passou de moda... (That's so 80s)
Sinceramente, ainda consigo ver a sua pinta, mas é uma coisa que já passou de moda... (That's so 80s)
Agora peguemos no que se diz sobre a moda que ao longo do tempo a vemos a repetir-se. Dando o exemplo das super fashions calças à boca de sino que de facto voltaram a ser usadas nesta última década mas que a moda durou cerca de 19 dias, até que realmente alguém se lembrou de ver o seu reflexo no vidro da montra de uma loja...
O que seria de esperar dessas modas antigas, era que fossem pegadas nelas e "recicladas" de forma a adaptar-se na nossa sociedade. E tendo em conta que hoje em dia, falamos de uma sociedade que vá, posso dizer avançada tecnologicamente, não compreendo como é que ainda vemos recorrentemente seres humanos que assim se apresentam:
Nesta imagem conseguimos ver um jovem caucasiano com uma ligeira artrose nos dedos. Ao pescoço leva dois colares bastante grandes. Ah espera, que distracção a minha... não são colares, afinal é mesmo um telemóvel e uma bolsa de... cintura. E agora faço uma pequena pausa e com grande emoção levo lentamente a minha mão à cara e executo um expressivo facepalm (if you don't know what it is, google it). O problema do telemóvel como colar é que estes ditos indivíduos os utilizam como leitor de mp3... para eles e todos os que os rodeiam quer queiram quer não.
Claramente trata-se de um pobre sujeito com a triste enfermidade de alergia à luz tendo em conta os óculos de sol e boné. Um momento de silencio pelo rapaz pois trata-se de uma doença crónica.
Muito agradecida. Proseguimos.
Para finalizar gostaria apenas de apelar às famílias destes indivíduos que os institucionalizem nos lugares mais adequados pois causam grandes distúrbios na via pública. Ou vá, ofereçam-lhes uns phones pelo natal, ou um tiro no hipotálamo.
E agora, um grande parabéns para mim por conseguir finalmente concluir este post que começou a ser escrito em 2010.
Palmas.
Mais palmas.
Já chega. Que exagero por amor de deus.
Claramente trata-se de um pobre sujeito com a triste enfermidade de alergia à luz tendo em conta os óculos de sol e boné. Um momento de silencio pelo rapaz pois trata-se de uma doença crónica.
Muito agradecida. Proseguimos.
Para finalizar gostaria apenas de apelar às famílias destes indivíduos que os institucionalizem nos lugares mais adequados pois causam grandes distúrbios na via pública. Ou vá, ofereçam-lhes uns phones pelo natal, ou um tiro no hipotálamo.
E agora, um grande parabéns para mim por conseguir finalmente concluir este post que começou a ser escrito em 2010.
Palmas.
Mais palmas.
Já chega. Que exagero por amor de deus.